A Academia de História Militar Terrestre do Brasil, foi fundada em Resende, a cidade dos Cadetes da AMAN, em março de 1996, aniversário do término da Guerra do Paraguai e do início do ensino militar na AMAN.
A Academia de História Militar Terrestre do Brasil, ou simplesmente AHIMTB, desenvolve a História das Forças Terrestres do Brasil: Exército, Fuzileiros Navais, Infantaria da Aeronáutica, Policiais e Bombeiros Auxiliares e outras forças que as antecederam.
Possui sede e foro em Resende, mas de amplitude nacional, tem como patrono Duque de Caxias e como patronos de cadeiras historiadores militares terrestres assinalados, por vezes também ilustres chefes militares, como os marechais Mascarenhas de Moraes, Castelo Branco e generais Tasso Fragoso, Alfredo Souto Malan, Aurélio de Lyra Tavares e Valentim Benício.
Foram consagrados em vida como patronos de cadeiras, em razão de notáveis serviços à História Militar Terrestre do Brasil, os generais Aurélio de Lyra Tavares, Jonas de Moraes Correia, Francisco de Paula Azevedo Pondé, Severino Sombra e Umberto Peregrino, o almirante Hélio Leôncio Martins e os coronéis Francisco Ruas Santos, Jarbas Passarinho e Helio Moro Mariante da Brigada Militar do RGS. Figuram como patronos civis Barão do Rio Branco, Dr Eugênio Vilhena de Morais, Gustavo Barroso, Pedro Calmon e José Antônio de Mello pelas contribuições à História Militar Terrestre do Brasil.
Este é em síntese o perfil da AHIMTB que pretende ser um fórum cultural para o debate de assuntos históricos de natureza doutrinária e em especial para militares da Reserva das Forças Terrestres do Brasil para aproveitar as valiosas experiências que colheram em suas vidas na caserna.
A Academia, após mais de 10 anos de existência, já se orgulha de haver muito realizado. Seu sucesso continuado depende do empenho, solidariedade e vontade cultural de seus membros e da sensibilidade das lideranças de nossas Forças Terrestres em apoiar e estimular a iniciativa de grande benefício e insignificante custo para as mesmas a serviço do objetivo atual nº 1 do Exército Brasileiro que a Academia estendeu as outras forças terrestres do Brasil.
“Pesquisar, preservar, cultuar e divulgar a memória histórica, as tradições e os valores morais culturais e históricos do Exército Brasileiro”.